quarta-feira, 9 de julho de 2008

Perdi um diamante. Era a coisa mais valiosa do mundo, inquantificavelmente valioso. Ninguém poderia ficar com ele, porque eu nunca abriria mão dele. Nem todo o dinheiro do mundo junto cobria o seu valor... E eu perdi-o.
Está algures por aí, sem a protecção que eu lhe devia dar, à mão semear. Será que ainda vou a tempo de o reencontrar?

Agora sei que não (22/5/2010)

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