terça-feira, 25 de novembro de 2008
Moment of Truth
- Are you all right?
- Yeah. I'm hurtin' here, though.
I'm a dope, Max. All this time you've been here... and l could see you anytime, but l didn't. Then your mom told me you were moving to Boston, and l started thinking. l could be sitting around sometime and... want to look at you and hold you and play with you, and l won't be able to.
l don't think I'm gonna do too well with that. l love you more than anything else in the world, Max, and you know it's true. l couldn't say it if it wasn't true. Not today. l love you, and I'll never hurt you again.
- He's telling the truth, Mom. He's not allowed to lie. l made a wish, and anything Dad says today has to be the truth.
- Max… It's 20:45. You made the wish at 20:15. I've been able to lie for the last half hour.
- So you weren't--
- No, it was the truth! I just wanted to be honest with you. I always want to be honest with you.
- Mom, do we have to go to Boston?
- No, Max, you don't have to go.
- Yeah!
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Papel de Desejos
Há sensivelmente 10 meses (mais dia, menos dia), a poucos dias de entrar em 2008, alguém me ensinou a escrever num papel os 12 desejos para o novo ano, que deveriam ficar guardados até ao final do ano, quando voltaria a tirar o papel da carteira para ver o que tinha cumprido e aquilo em que tinha falhado.
Pois, "deveriam", "voltaria"... Porque hoje, ao remexer na carteira, encontrei o papel e abri-o. Não por curiosidade, pois sabia muito bem o que lá havia escrito. Abri-o porque tinha a perfeita noção de que o meu "papelinho dos desejos para 2008" não passava de um fracasso, um espalhanço a todo a linha. E quanto mais tarde o abrisse, mais tarde ia encarar essa verdade. Em 12 desejos, só 2 ou 3 se mantinham de pé. Mau demais!
Por isso mesmo, quebrei as regras do jogo, não esperei até ao final do ano e voltei a fazer um novo papel, com novos desejos. Desta vez só espero que o papel de desejos não se transforme num papel de fracassos...
Pois, "deveriam", "voltaria"... Porque hoje, ao remexer na carteira, encontrei o papel e abri-o. Não por curiosidade, pois sabia muito bem o que lá havia escrito. Abri-o porque tinha a perfeita noção de que o meu "papelinho dos desejos para 2008" não passava de um fracasso, um espalhanço a todo a linha. E quanto mais tarde o abrisse, mais tarde ia encarar essa verdade. Em 12 desejos, só 2 ou 3 se mantinham de pé. Mau demais!
Por isso mesmo, quebrei as regras do jogo, não esperei até ao final do ano e voltei a fazer um novo papel, com novos desejos. Desta vez só espero que o papel de desejos não se transforme num papel de fracassos...
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Estou cansado, de olhar, para o além
Sem te conseguir vislumbrar.
Onde paras?
Que não te consigo encontrar?
Esta dor, dilacerante,
Sem jeito.
De pulsar constante
Dentro do meu peito,
É intolerante.
Quero libertar-me...
Despojar-me
De tudo o que sinto.
Coloquei o meu canto...
Em palavras que traço
De cores,
Em telas cinzentas
De pranto.
O pássaro,
Que braceja, no ar,
onde plana...
Leva a minha dor
de amor!
E no alto-mar,
Onde ela se espoja
Em ondas,
De vai e vem constante,
Liberta-se esta dor,
Do meu interior.
E no vento, que passa
Em assobios arrepiantes,
Choro os meus fados.
Sinto-me tão sozinho!
Tão pequenino!
Como, aquando na barriga da mãe.
Só que aí era tão desejado...
Sem te conseguir vislumbrar.
Onde paras?
Que não te consigo encontrar?
Esta dor, dilacerante,
Sem jeito.
De pulsar constante
Dentro do meu peito,
É intolerante.
Quero libertar-me...
Despojar-me
De tudo o que sinto.
Coloquei o meu canto...
Em palavras que traço
De cores,
Em telas cinzentas
De pranto.
O pássaro,
Que braceja, no ar,
onde plana...
Leva a minha dor
de amor!
E no alto-mar,
Onde ela se espoja
Em ondas,
De vai e vem constante,
Liberta-se esta dor,
Do meu interior.
E no vento, que passa
Em assobios arrepiantes,
Choro os meus fados.
Sinto-me tão sozinho!
Tão pequenino!
Como, aquando na barriga da mãe.
Só que aí era tão desejado...
Augusto P.Gil
terça-feira, 15 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Perdi um diamante. Era a coisa mais valiosa do mundo, inquantificavelmente valioso. Ninguém poderia ficar com ele, porque eu nunca abriria mão dele. Nem todo o dinheiro do mundo junto cobria o seu valor... E eu perdi-o.
Está algures por aí, sem a protecção que eu lhe devia dar, à mão semear. Será que ainda vou a tempo de o reencontrar?
Está algures por aí, sem a protecção que eu lhe devia dar, à mão semear. Será que ainda vou a tempo de o reencontrar?
Agora sei que não (22/5/2010)
terça-feira, 1 de julho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
E se não tivesse sido como foi...
...isto poderia nem estar aqui escrito agora.
Seria cruel, mas é simples e claro como água. É a lei das coisas... É assim!
Seria cruel, mas é simples e claro como água. É a lei das coisas... É assim!
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Consolação
Há dias em que o melhor é mesmo não sair de casa... E outros há em que no meio de tanta coisa má, lá há alguma coisa que fica, pela positiva, na memória.
Ontem valeu a pena só por ouvir esta música, provavelmente pela última vez enquanto estudante.
Ontem valeu a pena só por ouvir esta música, provavelmente pela última vez enquanto estudante.
domingo, 4 de maio de 2008
terça-feira, 22 de abril de 2008
Desânimo
Sinto que me cortaram as pernas. E o pior... é que ainda nem tenho asas.
Estagnado e desamparado.
Estagnado e desamparado.
domingo, 23 de março de 2008
Enxaqueca
Os sinais iniciam-se um dia ou algumas horas antes, com sensações do tipo:
O que passa por cima não é um tractor, mas sim um comboio inteiro... e dos mais compridos! E é pior ainda quando dura mais do que 72horas... Maldita enxaqueca!
· Desconforto na cabeça;
· Irritabilidade;
· Perda da capacidade de concentração ou raciocínio;
· Desconforto abdominal;
· Palidez.
· Irritabilidade;
· Perda da capacidade de concentração ou raciocínio;
· Desconforto abdominal;
· Palidez.
As crises da enxaqueca apresentam-se como:
· dor pulsátil ou latejante (podendo ser em pressão ou aperto) nas regiões da fronte e têmpora;
· A intensidade é moderada a severa ou severa;
· Geralmente incapacita o paciente para as suas atividades normais;
· Piora com esforços ou atividades físicas e se inicia leve e progressiva;
· Duram em média de 4 a 72 horas e geralmente terminam de forma gradual.
Após as crises, algumas pessoas sentem-se como se um tractor tivesse passado por suas cabeças, inclusive com dor intensa no couro cabeludo.
sexta-feira, 21 de março de 2008
Uma história pra pensar
"Um dia, quando um homem chegou tarde a casa, cansado e irritado após um dia de trabalho, encontrou, esperando por si à porta, o seu filho de 5 anos.
- Papá, posso fazer-te uma pergunta?
- Claro que sim. O que é?
- Quanto ganhas numa hora?
- Isso não é da tua conta. Porque me perguntas isso?! - respondeu o homem, zangado.
- Só para saber. Por favor... diz lá... quanto ganhas numa hora? - perguntou novamente o miúdo.
- Bom... já que queres tanto saber, ganho 10 euros por hora.
- Oh! - suspirou o rapazinho, baixando a cabeça.
Passado um pouco, olhando para cima, perguntou:
- Papá, emprestas-me 5 euros?
O pai, furioso, respondeu: - Se a razão de tu me teres perguntado isso, foi para me pedires dinheiro para brinquedos caros ou outro disparate qualquer, a resposta é não! E, de castigo, vais já para a cama. Vai pensando no menino egoísta que estás a ser. A minha vida de trabalho é dura demais para eu perder tempo com os teus caprichos!
O rapazinho, cabisbaixo, dirigiu-se silenciosamente para o seu quarto e fechou a porta. Sentado na sala, o homem ficou a meditar sobre o comportamento do filho e ainda se irritou mais. Como se atrevia ele a fazer-lhe perguntas daquelas? Como é que, ainda tão novo, já se preocupava em arranjar dinheiro? Passada mais ou menos uma hora, já mais calmo, o homem começou a ficar com remorsos da sua reacção. Talvez o filho precisasse mesmo de comprar qualquer coisa com os 5 euros. Afinal, nem era costume o miúdo pedir-lhe dinheiro. Dirigiu-se ao quarto do filho e abriu devagarinho a porta.
- Já estas a dormir? Perguntou.
- Não, papá, ainda estou acordado. - respondeu o miúdo.
- Estive a pensar... Talvez tenha sido severo demais contigo? - disse o pai. Tive um longo e exaustivo dia e acabei por desabafar contigo. Toma lá os 5 euros que me pediste.
O rapazinho endireitou-se imediatamente na cama, sorrindo:
- Oh, papá! Obrigado! E levantando a almofada, pegou num frasco cheio de moedas. O pai, vendo que o rapaz afinal tinha dinheiro, começou novamente a ficar zangado.
O filho começou lentamente a contar o dinheiro, até que olhou para o pai.
- Para que queres mais dinheiro se já tens aí esse? - resmungou o pai.
- Porque não tinha o suficiente. Agora já tenho! - respondeu o miúdo. Papá, agora já tenho 10 euros! Já posso comprar uma hora do teu tempo, não posso? Por favor, vem uma hora mais cedo amanhã. Gostava tanto de jantar contigo..."
- Papá, posso fazer-te uma pergunta?
- Claro que sim. O que é?
- Quanto ganhas numa hora?
- Isso não é da tua conta. Porque me perguntas isso?! - respondeu o homem, zangado.
- Só para saber. Por favor... diz lá... quanto ganhas numa hora? - perguntou novamente o miúdo.
- Bom... já que queres tanto saber, ganho 10 euros por hora.
- Oh! - suspirou o rapazinho, baixando a cabeça.
Passado um pouco, olhando para cima, perguntou:
- Papá, emprestas-me 5 euros?
O pai, furioso, respondeu: - Se a razão de tu me teres perguntado isso, foi para me pedires dinheiro para brinquedos caros ou outro disparate qualquer, a resposta é não! E, de castigo, vais já para a cama. Vai pensando no menino egoísta que estás a ser. A minha vida de trabalho é dura demais para eu perder tempo com os teus caprichos!
O rapazinho, cabisbaixo, dirigiu-se silenciosamente para o seu quarto e fechou a porta. Sentado na sala, o homem ficou a meditar sobre o comportamento do filho e ainda se irritou mais. Como se atrevia ele a fazer-lhe perguntas daquelas? Como é que, ainda tão novo, já se preocupava em arranjar dinheiro? Passada mais ou menos uma hora, já mais calmo, o homem começou a ficar com remorsos da sua reacção. Talvez o filho precisasse mesmo de comprar qualquer coisa com os 5 euros. Afinal, nem era costume o miúdo pedir-lhe dinheiro. Dirigiu-se ao quarto do filho e abriu devagarinho a porta.
- Já estas a dormir? Perguntou.
- Não, papá, ainda estou acordado. - respondeu o miúdo.
- Estive a pensar... Talvez tenha sido severo demais contigo? - disse o pai. Tive um longo e exaustivo dia e acabei por desabafar contigo. Toma lá os 5 euros que me pediste.
O rapazinho endireitou-se imediatamente na cama, sorrindo:
- Oh, papá! Obrigado! E levantando a almofada, pegou num frasco cheio de moedas. O pai, vendo que o rapaz afinal tinha dinheiro, começou novamente a ficar zangado.
O filho começou lentamente a contar o dinheiro, até que olhou para o pai.
- Para que queres mais dinheiro se já tens aí esse? - resmungou o pai.
- Porque não tinha o suficiente. Agora já tenho! - respondeu o miúdo. Papá, agora já tenho 10 euros! Já posso comprar uma hora do teu tempo, não posso? Por favor, vem uma hora mais cedo amanhã. Gostava tanto de jantar contigo..."
sábado, 8 de março de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Obrigado por todas as memórias, emoções e glórias.
Cada minuto que passámos juntos, tem o sabor das grandes vitórias.
Cada história que contámos, a marca da nossa vida.
É assim que quero continuar, ao lado de quem me cativa.
Por isso vamos estender o tapete mágico.
O sonho juntou-nos já lá vão 8 meses,
Os primeiros do resto da NOSSA vida...
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Insomnia
If you’re a cowboy I would trail you,
If you’re a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you’re a sailboat I would sail you to the shore.
If you’re a river I would swim you,
If you’re a house I would live in you all my days.
If you’re a preacher I’d begin to change my ways.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was in jail I know you’d spring me
If I was a telephone you’d ring me all day long
If was in pain I know you’d sing me soothing songs.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was hungry you would feed me
If I was in darkness you would lead me to the light
If I was a book I know you’d read me every night
If you’re a cowboy I would trail you,
If you’re a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you’re a sailboat I would sail you to the shore.
If you’re a sailboat I would sail you to the shore.
If you’re a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you’re a sailboat I would sail you to the shore.
If you’re a river I would swim you,
If you’re a house I would live in you all my days.
If you’re a preacher I’d begin to change my ways.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was in jail I know you’d spring me
If I was a telephone you’d ring me all day long
If was in pain I know you’d sing me soothing songs.
Sometimes I believe in fate,
But the chances we create,
Always seem to ring more true.
You took a chance on loving me,
I took a chance on loving you.
If I was hungry you would feed me
If I was in darkness you would lead me to the light
If I was a book I know you’d read me every night
If you’re a cowboy I would trail you,
If you’re a piece of wood I’d nail you to the floor.
If you’re a sailboat I would sail you to the shore.
If you’re a sailboat I would sail you to the shore.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Together
Por vezes, nada melhor do que a música e as crianças para passar mensagens com as quais os mais crescidos nem se preocupam... Será que esse "one day" vai mesmo chegar?
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Eu, a Areia e o Mar
Hoje de manhã foi assim... Acordei, peguei no carro do meu pai e fui à praia. Corri uns kms e depois deitei-me na areia, a sentir o calor de um dia primaveril, a brisa de uma água bem mais límpida do que no Verão e o silêncio de uma manhã de Fevereiro.
Sempre que olhava em volta pelo areal... Ninguém. Só eu, a areia e o mar.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
Lição Quebrada
Era uma vez um grupo de irmãos que adorava jogar à bola no quintal, mas às vezes a bola ia parar ao quintal do lado, que pertencia a um velho louco e rabugento.
Um dos miúdos ia sempre buscar a bola... Subia as escadas destemido e batia à porta do velho para pedir o brinquedo de volta. A verdade é que nenhum dos outros queria ir, tal era o medo. Ele também estava completamente amedrontado, mas lá ia, sempre, destemido e corajoso. Só que um dia aprendeu uma grande lição, pela boca da mãe.
"Às vezes é mais sensato deixar o velho louco ficar com a bola. E às vezes é mais corajoso afastar-mo-nos, por muito destemidos que sejamos."
A verdade é que o miúdo não se deixou convencer pela lição e rapidamente respondeu à mãe. "Mas eu sempre consegui trazer a bola de volta, não consegui?"
A mesma história se passa com outros 'miúdos', com outras 'mães' e com outras 'bolas' por todo o lado...
Um dos miúdos ia sempre buscar a bola... Subia as escadas destemido e batia à porta do velho para pedir o brinquedo de volta. A verdade é que nenhum dos outros queria ir, tal era o medo. Ele também estava completamente amedrontado, mas lá ia, sempre, destemido e corajoso. Só que um dia aprendeu uma grande lição, pela boca da mãe.
"Às vezes é mais sensato deixar o velho louco ficar com a bola. E às vezes é mais corajoso afastar-mo-nos, por muito destemidos que sejamos."
A verdade é que o miúdo não se deixou convencer pela lição e rapidamente respondeu à mãe. "Mas eu sempre consegui trazer a bola de volta, não consegui?"
A mesma história se passa com outros 'miúdos', com outras 'mães' e com outras 'bolas' por todo o lado...
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
E se eu não chegar 'lá'?
Oh, hold still for a moment and I'll find you
I'm so close, I'm just a small step behind you girl
And I could hold you if you just stood still.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Metáfora
A vida é cheia de metáforas. Construir uma carreira, uma amizade, um amor... é como construir uma casa. Começa-se pelos alicerces, a construção é lenta e exige alguma perícia. Mas depois, qualquer erro de construção ou intempérie pode fazer com que aquilo que demorou tanto a construir venha abaixo num abrir e fechar de olhos.
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