quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Anda comigo ver os aviões
Um dia eu ganho o totobola
Ou pego na pistola
Mas que eu morra aqui
Mulher tu sabes o quanto eu te amo
O quanto eu gosto de ti
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à Lua
Nem que eu roube a Lua
Só para ti
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Que fdp de dia... Daqueles em que más as notícias e as confirmações se juntam. Daqueles que não se esquecerão tão cedo. 11 de Novembro. Foi a fogueira de São Martinho. E queimou bastante, queimou papéis, queimou esperanças!
Agora sobro eu... e o fundo do meu mundo e do meu coração. A ferida continua lá, num estado ainda mais lastimável. Mas um dia há-de sarar. Pelo menos tento convencer-me de que é assim, na tentativa de me sentir tão bem como ela se sente. Tento vencer este derrotismo interior com uma visão menos negra das coisas. Mas acho que já não me consigo convencer e persuadir. Acho que já não me acho capaz... Não há forças para mais. Ponto.
"A vingança é uma espécie de justiça selvagem."
Francis Bacon
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Despertei às 6h34... Sem mais nem menos. Sem razão especial. Estava a sonhar, a sonhar verdadeiramente! Acordei, inclusivamente, a sorrir... Mas o que eu queria mesmo era não ter acordado. Sabes porquê?
Porque em seguida voltei a encostar a cabeça na almofada, voltei a fechar os olhos, mas o sonho não voltou. Ainda assim dormi.
Ao contrário do que é habitual, de manhã acordei e ainda me lembrava perfeitamente do que havia sonhado. Mas preferia não me lembrar, porque...
... De que vale ter sonhos tão bonitos, se de manhã, ao acordar, percebo que continuo a viver no mesmo velho pesadelo?
Porque em seguida voltei a encostar a cabeça na almofada, voltei a fechar os olhos, mas o sonho não voltou. Ainda assim dormi.
Ao contrário do que é habitual, de manhã acordei e ainda me lembrava perfeitamente do que havia sonhado. Mas preferia não me lembrar, porque...
... De que vale ter sonhos tão bonitos, se de manhã, ao acordar, percebo que continuo a viver no mesmo velho pesadelo?
domingo, 12 de abril de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Papel de Parede
Tapa. Não conserta.
"Há milhões de pessoas no mundo...
...mas, no fim, tudo se resume a uma só"
... e vários dias depois, a mesma música faz ainda mais sentido...
"Há milhões de pessoas no mundo...
...mas, no fim, tudo se resume a uma só"
... e vários dias depois, a mesma música faz ainda mais sentido...
terça-feira, 10 de março de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Silent Void
Silent Void - David Fonseca
If there’s something we could do,
To escape this silent void,
Just a word that we could say,
That would burn this silent door,
No we can’t stay here no more…
(...)
And there’s no one I would rather be with,
Nothing I would rather do,
Cause I’ve got this dream, this heart that beats,
Outside this silent world, and I’ve got you.
(...)
Oh tell us please what you’re made of,
Oh tell me please are you in love? Like me…
If there’s something we could do,
To escape this silent void,
Just a word that we could say,
That would burn this silent door,
No we can’t stay here no more…
(...)
And there’s no one I would rather be with,
Nothing I would rather do,
Cause I’ve got this dream, this heart that beats,
Outside this silent world, and I’ve got you.
(...)
Oh tell us please what you’re made of,
Oh tell me please are you in love? Like me…
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Burning inside
Lenha para me queimar... Hoje é isto que eu quero, LITERALMENTE! Quero ser a acha de uma fogueira... "a" acha não, que isso é dar muito relevo. Quero ser, apenas, "uma" acha dessa fogueira. Uma atirada no meio de tantas outras que nem se dê pela descrepância entre a velocidade com que se atiram talos de madeira para o lume e a lenta velocidade a que eles queimam. Quero aquecer, quero queimar, quero arder, quero crepitar, quero partir em dois e depois em quatro, oito, dezasseis, quero estalar por todos os lados... na certeza de que no fim serei apenas cinza. E assim, pelo menos enquanto ardo, não tenho a noção daquilo que vou ser. Porque agora me sinto cinza, mesmo antes de ser lançado à fúria das chamas...
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